Na foto: participantes da Geração 70, da Questão Coimbrã e Conferências do Cassino Lisbonense. Com participantes como Eça de Queirós, Oliveira Martins e Antero de Quental.
Este movimento pré-realismo em Portugal consistiu num conflito entre Românticos e jovens estudantes revolucionários( que viriam a ser os realistas). O estopim de toda polêmica foi simples e giravam em torno de: Antero de Quental e Teófilo Braga.
Uma obra de Pinheiro Chagas nomeada Poema da Mocidade, teve a carta-posfácio redigida pelo romântico, Antônio Feliciano de Castilho, referenciando à moderna escola de Coimbra e a Antero de Quental e Teófilo Braga.
Antero contestou com um texto intitulado " Bom Senso e Bom Gosto" , argumentando que há um exagero dos românticos e já delineava uma nova maneira de fazer literatura. Logo, a partir de 1866 ficou o conflito entre sentimentalismo exacerbado de românticos e estética intrinsecamente ligada ao cientificismo, os futuros realistas.
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